Carta à Julia:
Como se não bastasse o futuro: essa coisa perpétua e plena de caos. Essa juventude Amadora, verde. “Imadura”. Esses direitos de chorar que nos colocamos a prova mais solitária, porra de crise juvenil. Tô de saco cheio destes ovos ao chão e dessa cara de criança apaixonada no espelho... E os seus “sapientes fins"?!?!?... Tesos de tanta ignorância... A maior de todas, é justamente de ser jovem e querer salvar o que ainda “há de ser pródigo”.
Fim.
Pena...
...
Nem mesmo as dentaduras hão de nos salvar.
Obra de Thais Arnaut (http://mealugo.blogspot.com)
1 Comments:
Gostei daqui.
Obrigada pelas referências!
Volterei sempre ...um abraço.
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