Rabiscos sobre certezas em constantes metamorfoses

rico não é o homem que coleciona e se pesa no amontoado de moedas, e nem aquele devasso, que se estende, mãos e braços, em terras largas; rico só é o homem que aprendeu, piedoso e humilde, a conviver com o tempo, aproximando-se dele com ternura, não contrariando suas disposições, não se rebelando contra o seu curso, não irritando sua corrente, estando atento para o seu fluxo, brindando-o antes com sabedoria para receber dele os favores e não sua ira. (R. Nassar)

Nome:

uma mistura de todos vcs.

07 agosto, 2007

Carta à Julia:

Como se não bastasse o futuro: essa coisa perpétua e plena de caos. Essa juventude Amadora, verde. “Imadura”. Esses direitos de chorar que nos colocamos a prova mais solitária, porra de crise juvenil. Tô de saco cheio destes ovos ao chão e dessa cara de criança apaixonada no espelho... E os seus “sapientes fins"?!?!?... Tesos de tanta ignorância... A maior de todas, é justamente de ser jovem e querer salvar o que ainda “há de ser pródigo”.
Fim.
Pena...
...
Nem mesmo as dentaduras hão de nos salvar.

Obra de Thais Arnaut (http://mealugo.blogspot.com)

1 Comments:

Blogger A Photografia said...

Gostei daqui.
Obrigada pelas referências!
Volterei sempre ...um abraço.

1:24 PM  

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